quarta-feira, 22 de maio de 2013

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El Condor passa-Peru

Aquarela-Toquinho

















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raizes andinas. curiosidades 01



FLAUTA  PAN


Talvez o mais antigo dos instrumentos de soproa Flauta de Pan é composta por um número de tubos de cana ou bambu ajustada a partir de tamanhos diferentes que estão unidos e fundidos na parte superiorNa Romênia, eles são chamados de Nai. Na América do Sul eles têm muitos nomesAntara, Malta, ToyoRondadorPuhura hauyraZampoña e SikuNa Grécia antiga eles eram chamados de Syrinx e atribuídos ao deus Pan.
Na mitologia grega a lenda é assimUm dia, o deus da natureza selvagem, Pan, estava perseguindo a ninfa Siringe, que repelia os seus avanços e se recusava a amar um homem tão parecido com uma cabra. Ela então correu para o rio; presa e incapaz de atravessar ela pediu as ninfas do rio para mudar sua formae responder suas oraçõestransformando-a em caniços do pântanoSentindo o coração partidoPan reuniu as canas e assim inventou o instrumento musical que ele chamou siringe. Hoje chamamos Flauta de Pan ou somente Flauta Pan.
Na América do Sul, especialmente no Peru e na Bolívia, a flauta pan está tão viva como na Romênia. É sempre usada em grupos folclóricos.  A flauta de pan de hoje no entantonão é mais visto como um instrumento primitivo para ser usado exclusivamente na música folclórica, tendo se tornado num instrumento musical bastante tocado e utilizado.








ZAMPONA

La zampoña es un instrumento de origen incaico que esta elaborada con cañas de diversas longitudes, sostenidas las unas a las otras de tal manera que se ordenan de la mas larga a las mas corta. Cada caña tiene un orificio cerrado y otro abierto; el abierto es en el que se sopla. Al tener diferentes longitudes cada caña emite un sonido diferente, pudiendo elaborarse una armoniosa melodía si se utiliza correctamente. Es también conocida como flauta de Pan porque se le atribuye este instrumento a Pan, dios de la mitología griega mitad hombre mitad cabra, que era el rey de los Sátiros. Este instrumento varia su longitud y forma de elboración en diferentes paises siendo muy conocido en otras regiones de sudamérica como Quena o Siku. También existen otros nombres para este instrumento según la parte del mundo: Nai (Rumania), Paixao (China), So (Korea), P'ai Hsiao (Asia).






charango

Os conquistadores espanhóis trouxeram a vihuela, um ancestral do violão clássico. Existem muitas histórias de como o charango passou a ser construído com sua diminuta caixa de casca de tatu. Uma das histórias diz que os músicos nativos apreciavam o som da vihuela, mas não tinham a tecnologia necessária para dar à madeira seu formato, e passaram, então, a utilizar da armadura do tatu para fabricar seus próprios instrumentos. Outra história diz que os espanhóis proibiram os nativos de praticar sua música ancestral, e o charango seria, então, uma tentativa de fazer um instrumento que pudesse ser facilmente escondido sob as vestes. A historia da origem do charango foi muito estudada nos últimos anos em simpósios e congressos internacionais e graças a isso, sabemos hoje que este instrumento nasceu em Potosí-Bolívia em 1547. Alguns antecedentes que comprovam esta origem encontram-se em portadas feitas de pedra como a Igreja de São Lorenzo na cidade de Potosí, ou no templo de Jesus de Machaca na mesma cidade onde existem gravuras com este instrumento e documentos em que é citado.




No Brasil, o pífano tradicional é um instrumento cilíndrico com sete orifícios circulares, sendo um destinado ao sopro e os restantes aos dedos. No geral, é um instrumento muito similar ao pífano de outras regiões do mundo. Pode ser construído com materiais diversos como: bambutabocataquaraosso, caule de mamoneira ou, ainda, como é mais explorado hoje em dia, com cano de PVC, uma alternativa para a escassez de matéria-prima natural. É encontrado em três tamanhos: 65cm a 70cm, chamado "régua-inteiro", 50cm, chamado "três-quartos", e 40cm, chamado "régua-pequena". O som varia de acordo com o comprimento do pífano.[1]
O pífano é um instrumento tradicional do nordeste do Brasil. Seus tocadores, na maioria, são pessoas humildes que transmitem a cultura do pífano pela tradição oral – tanto a confecção quanto o repertório, que em geral dispensa partitura, sendo tocado de ouvido. No Nordeste, ainda se encontram as tradicionais "bandas de pífanos", "bandas de pife cabaçal", "esquenta-mulher" ou "terno de zabumba", sendo compostas por dois pífanos carros-chefe, acompanhados em geral por um surdo, um tarol e um bombo ou zabumba, além de outros pífanos.


quenilha

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illapu-1993/Baila caporal





















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QUENAquena (também chamada de qina ou kena) é um instrumento musical de sopro, da família das flautas. É feita de bambumadeira ou até mesmo acrílico e executada através do sopro em uma reentrância em sua extremidade superior. É originária da América Latina e representa um papel central na música do Peru e demais países andinos. Possui 6 furos por onde são obtidas as digitações para as notas. É um instrumento transpositor com afinação na tonalidade sol maior (G). Embora tenha se originado como um instrumento pentatônico, desenvolveu-se para permitir a execução cromática. ou seja, permite a execução de todas as notas (bemóis e sustenidos). Sua escala estende-se por 3 oitavas













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OCARINA





O uso comum da ocarina nos países ocidentais data do século XIX, 
quando sua forma moderna foi inventada pelo italiano Giuseppe Donati. O nome é derivado do italiano (ocarina "pequeno ganso"). Uma forma anterior era conhecida na Europa, feita de chifre de animal, e conhecida como 








DIZI



Dizi (flauta) é um dos instrumentos musicais de sopro da China. Feito com tubo de bambu, o aparelho chama-se também de “flauta de bambu”).
O Dizi feito com um tubo de bambu tem um orifício de sopro, um orifício de membrana e outros seis orifícios. As membranas são membranas de carriçal e de bambu.
O Dizi mais simples tem mais de 7 mil anos de história. Em redor de 4,5 mil anos atrás, o Dizi de osso de animais foi substituído flauta de bambu. Na época do imperador da Dinastia Han (206 a.C.-25 d.C), o Dizi tinha o nome de “Hengcui” ( soprar horizontalmente) e ocupava importante posição entre os instrumentos de sopro e tambores. A partir do século 7, o Dizi passou a ter um orifício de membrana. No século 10, o Dizi tornou-se o principal instrumento musical na representação de poesias e cantos nas dinastias Song (960-1127) e Yuan (1206-1368) O Dizi é indispensável na orquestra para a representação de operas de etnias minoritárias da ChinaC://index.comC://curiosidades.c


zabumba
Tambor confeccionado de pranchas de madeira coladas com veios alternados ou metal, no formato de caixas cilíndricas, também conhecido por zabumba, de médias e grandes dimensões e sonoridade grave, sendo tocado ou percutido por varetas, macetas ou baquetas, em superfície com uma ou duas membranas esticadas em uma das bases, as quais, percutidas, produzem sons indeterminados, muito usado para marcar o ritmo em determinados gêneros musicais. O som da bateria' é característico de todos os ritmos americanos do genero pop, sendo os principais baião,xaxado e xote. É também usado no ritmo europeu coco. Com seu som grave marca o tempo forte da música. Marca também o contratempo devido à sua vareta chamada bacalhau, que bate na pele inferior. O som grave funciona como uma espécie de bumbo de bateria, enquanto trabalha o bacalhau, que é uma espécie de caixa. Sua pele pode ser de couro ou de nylon, sendo que este não apresenta problemas com as afinações provocadas por sentimentos


reco-reco
eco-reco (também raspador, caracaxá ou querequexé[1]) é um termo genérico que indica os idiofones cujo som é produzido por raspagem. Há dois tipos básicos de reco-reco. O brasileiro, que é feito de aço, e o de madeira, muito comum em estilos de música latino-americanos como a cumbia e a salsa. Este último é constituído de um gomo de bambu ou uma pequena ripa de madeira com talhos transversais. A raspagem de uma baqueta sobre os talhos produz o som.
O reco-reco típico do Brasil, por sua vez, é comumente utilizado em grupos de samba/pagode ou em baterias de samba-enredo. Consiste numa caixa de metal com duas ou três molas de aço esticadas sobre o tampo, contra as quais é friccionada uma baqueta de metal. Nesse modelo, é possível utilizar-se da reverberação prolongada nas molas após a fricção ou abafá-las com a mão que segura a caixa. Em alguns modelos, a caixa possui um orifício inferior, permitindo que o instrumentista altere a reverberação interna ao tampar e destampar o orifício, semelhantemente ao que é feito com a cabaça de umberimbau.

pifano

No Brasil, o pífano tradicional é um instrumento cilíndrico com sete orifícios circulares, sendo um destinado ao sopro e os restantes aos dedos. No geral, é um instrumento muito similar ao pífano de outras regiões do mundo. Pode ser construído com materiais diversos como: bambutabocataquaraosso, caule de mamoneira ou, ainda, como é mais explorado hoje em dia, com cano de PVC, uma alternativa para a escassez de matéria-prima natural. É encontrado em três tamanhos: 65cm a 70cm, chamado "régua-inteiro", 50cm, chamado "três-quartos", e 40cm, chamado "régua-pequena". O som varia de acordo com o comprimento do pífano.[1]
O pífano é um instrumento tradicional do nordeste do Brasil. Seus tocadores, na maioria, são pessoas humildes que transmitem a cultura do pífano pela tradição oral – tanto a confecção quanto o repertório, que em geral dispensa partitura, sendo tocado de ouvido. No Nordeste, ainda se encontram as tradicionais "bandas de pífanos", "bandas de pife cabaçal", "esquenta-mulher" ou "terno de zabumba", sendo compostas por dois pífanos carros-chefe, acompanhados em geral por um surdo, um tarol e um bombo ou zabumba, além de outros pífanos.


flauta duduk
Duduk é um instrumento tradicional de sopro, popular entre os povos cáucasos, Médio Oriente e Leste Europeu.1 2 3 A palavra de origem de origem inglesa é designado a uma série de instrumentos da família dessa etnia incluindo o termo doudouk ou duduk (դուդուկ) (também tsiranapogh) (ծիրանափող, literalmente "buzina de apricó") em armenio, balaban ou mey na Turquia, duduki na Georgia, balaban no Azerbaijão4 entre outros nomes e definições.